Cidade das Artes e das Ciências

Joan Lema, então presidente da Comunidade Valência em 1989 queria um grande centro de cultura e turismo para transformar a região em um local emblemático. Assim, reuniu uma equipe para tornar o grandioso projeto em uma realidade. Em 1991 começaram as obras do moderno complexo desenhado pelos arquitetos Santiago Calatrava e Félix Candela.

A Cidade das Artes e das Ciências (em valenciano: Ciutat de les Arts i les Ciències) é um complexo arquitetônico, cultural e de entretenimento existente na cidade de Valência, em Espanha.
Desenhado por Santiago Calatrava e Félix Candela, o projeto começou a ser executado em Julho de 1996 e inaugurado em 16 de Abril de 1998. O último componente da Cidade, El Palau de les Artes Reina Sofía, foi inaugurado a 9 de Outubro de 2005.

A Cidade das Artes e das Ciências (em valenciano: Ciutat de les Arts i les Ciències) é um complexo arquitetônico, cultural e de entretenimento existente na cidade de Valência, em Espanha.
Desenhado por Santiago Calatrava e Félix Candela, o projeto começou a ser executado em Julho de 1996 e inaugurado em 16 de Abril de 1998. O último componente da Cidade, El Palau de les Artes Reina Sofía, foi inaugurado a 9 de Outubro de 2005.

HISTÓRIA
Em 1989, o então Presidente da Generalitat Valenciana, Joan Lerma, aprovou a ideia de José María López Piñero, professor de história da ciência na Universidade de Valência, de construir um museu científico no local onde outrora corria o rio Turia. Lerma confiou a criação de uma equipe para articular melhor o projeto.
Na fase de planejamento, “Cidade das Ciências” foi o nome dado à iniciativa pela comunidade autônoma. Os projetos incluíam uma torre de comunicações de 370 metros de altura, que seria a terceira maior torre do mundo à época; além de um museu inteiramente dedicado às ciências. O custo total da obra foi estimado em cerca de 25 milhões de pesetas.

Logo na fase inicial, entretanto, o projeto foi alvo de controvérsias. O Partido Popular Conservador afirmou que a Cidade das Ciências seria uma “obra de faraós que serviria somente para inflar o ego dos socialistas”, que, por sua vez, apoiavam indiretamente a iniciativa. Posteriormente, inúmeros governos do Partido Popular prosseguiram e expandiram o complexo além do projeto original com altos custos, endividando altamente a cidade de Valência
Em maio de 1991, o conselho aprovou a desapropriação das terras. Meses após, o projeto arquitetônico foi oficialmente apresentado, de autoria de Santiago Calatrava. A construção teve início em meados do ano de 1994, com algumas alterações do projeto original.

O complexo foi inaugurado em abril de 1998, com a abertura ao público do L’Hemisfèric (Hemisfério). Meses depois, o presidente de Valência, Eduardo Zaplana, inaugurou o Museu de Ciência Príncipe Felipe, com obras ainda em andamento. O museu foi aberto ao público meses depois da inauguração oficial. Em 12 de dezembro de 2012, o L’Oceanographic foi inaugurado tornando-se o maior aquário da Europa. Finalmente, em 8 de outubro de 2005, o Palau de les Arts Reina Sofia foi inaugurado como a casa de ópera de Valência.

Para conhecer mais sobre a vida e as obras do arquiteto Santiago Calatrava, clique aqui.